Golpe
Semelhante
canalhice e empulhação, que os pseudos
éticos e moralistas estão armando para
apear Dilma do cargo, também foi feita contra Collor. Não existem provas de
corrupção contra Dilma, assim como não existiam contra Collor. A exemplo do que ocorreu com Collor, Dilma é vítima de um imundo, torpe e
ordinário jogo político.
Os patifes com
eterna banca de isentos e democratas querem rasgar a Constituição e jogar no
lixo o resultado das urnas para arrancar Dilma da Chefia da Nação. Exatamente o
que fizeram contra Collor. Descaradamente ,mostram que não sabem perder. Forçam
a barra, inventando um terceiro turno. É inacreditável o colossal cinismo do
timeco dos democratas de meia pataca.
Romário
Em
vôo Rio- Brasilia, o jornalista Bruno Astuto e demais passageiros conheceram de
perto o verdadeiro Romário: Grosseiro, antipático, rude, nojento, boçal e
ignorante com pessoas que procuravam se aproximar dele. Astuto revelou nas
redes sociais que sentiu nôjo, com vontade de vomitar no imbecil.
Crianças
Morro
de tristeza. Uma forte angústia aflinge meu coração, quando vejo crianças
amontoadas, desesperadas, sozinhas, perdidas, no tumulto beirando o caos dos
refugiados, espantados como gado tentando fugir do matadouro.
Seguramente Deus
não criou o mundo para o ser humano precisar suportar tanta dor e sofrimento.
Rezo para que não morram mais crianças. Toda criança merece crescer feliz, em
ambiente de amor e paz.
Como cidadão, pai e avô, admito ser difícil aguentar
novas cenas chocantes como as que mundo tem visto. A humanidade torce para que
esta longa , sangrenta e penosa peregrinação dos refugiados chegue finalmente a
um final grandioso e digno.
Armas
A
reportagem “A cada fuzil apreendido com criminosos no Rio, outros dois são
vendidos” de Elenilce Bottari, publicada em O Globo de 13/09/2015, não nos
causa surpresa. A
repórter Vera Araújo foi à Cidade do Leste, no Paraguai, e retornou com uma
réplica de fuzil M16, apresentando-a ao Secretário de Segurança José Mariano
Beltrame, confirmando com seu gesto que tudo continua como antes no quartel de
Abrantes.
Diógenes Dantas Filho, Coronel das Forças Especiais/ Consultor de Segurança, assim define o problema:
“O
Plano Estratégico de Fronteiras”, instituído pela presidente Dilma Rousseff no
Decreto 7.492, de 8 de junho de 2011, não está surtindo efeito, haja vista o
aumento da violência no Rio de Janeiro e em São Paulo, Estados da Federação que
estão entre os maiores possuidores de armas de guerra na América do Sul. No
território fluminense, as estatísticas revelam um aumento médio de 70% nas
apreensões de fuzis e granadas, em comparação com o ano passado. Segundo o
Secretário de Segurança, diariamente a polícia retira um fuzil e duas granadas
das mãos de criminosos no Estado.
No
Trabalho de Conclusão de Curso/2002 na Escola de Comando e Estado-Maior do
Exército abordei este problema, que consta, inclusive, no relatório final da
COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A INVESTIGAR AS ORGANIZAÇÕES
CRIMINOSAS DO TRÁFICO DE ARMAS/2006, presidida pelo Deputado Moroni Torgan, que
após meu depoimento disse que nada havia mudado nos últimos 4 anos. E, agora,
passados mais 9 anos, a reportagem citada confirma a existência do mesmo problema
desde 2002.
As
Operações Sentinela e Ágata, dos Ministérios da Justiça e da Defesa,
respectivamente, anunciadas durante a campanha de reeleição da presidente, já
receberam R$ 285 milhões em investimentos. Mas, não existe um controle eficaz
nas nossas fronteiras.
Aliás,
o desperdício é uma característica deste governo que insiste em contrariar
princípios estratégicos como simplicidade, unidade de comando, objetividade,
acompanhamento de projetos e verificação de resultados
“A
ONG Natureza Verde fez um levantamento minucioso em toda a faixa de fronteira
do país, com o objetivo de elaborar um projeto de parceria público-privada
(PPP) para a implantação de postos de fiscalização nos principais acessos ao
país”. A ideia é louvável mas a ONG deve observar os princípios da clareza e
segurança para sabermos quais os seus reais objetivos a alcançar. O Estado não
pode ficar alheio a um problema desta dimensão.
Segundo
a direção da ONG Natureza Verde deve aumentar a disponibilidade de armas no
mercado negro, em função do acordo a ser fechado entre os guerrilheiros das
Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o governo colombiano. Para
onde irão os milhares de fuzis com o desarmamento da guerrilha?
A
verdade é que a problemática das armas ainda não foi equacionada e o número de
homicídios com armas de fogo no Brasil é enorme já chegando a 60 mil mortes por
ano.
A
posição geográfica de nosso País, a sua dimensão, os espaços vazios, a falta de
presença do Estado em todo rincão brasileiro e o não cumprimento de acordos
internacionais, particularmente do Mercosul, facilitam e estimulam a ação
criminosa.
A
corrupção existente, o desrespeito ao princípio de autoridade, as facilidades
fronteiriças, o contrabando, o comércio ilegal de armas associado ao tráfico de
drogas, às grandes cifras envolvidas e à lavagem de dinheiro sujo, contribuem
para a entrada ilegal no País de enorme quantidade de armamento e munição.
O
tráfico de armas contribui para agravar os óbices da Segurança Pública já
incluída no rol dos principais problemas brasileiros.
Para
evitar mal maior é preciso AGIR com vontade política de fato, com presteza e
oportunidade para eliminar as atuais vulnerabilidades de toda ordem."
Crise no Amazonas
Com
a crise, apenas quatro produtos estão sustentando a economia do Amazonas:
Motocicletas, celulares, televisões e condicionadores de ar. Este ano, em seis meses, três desses produtos
tiveram queda de 32% na produção, em comparação com o mesmo período de 2014. A
avaliação é do presidente do Centro da Indústia do Amazonas, Wilson Périco.
CPI abortada
O
maior colunista do planeta terra, Juca
Kfoury jogou a tolha. Finalmente
constatou que Romário ainda tem muito que aprender como
politico("RomárioxRomero", esporte- "Domingo de gala"-
13/9). "A CPI nasceu para morrer", admitiu kfoury. Romário precisa beber muito nescau e comer bastante rapadura
se quiser um dia bater de frente
com Romero Jucá. CPI não pode servir de brinquedo para embalar mágoas, ressentimentos e vingança.
Marin
O ex-presidente da CBF, José Maria Marin, continua preso, na Suiça, há quase 5 meses, sem que tenha sido julgado ou condenado. Forte evidência de que não é apenas no Brasil que as leis falham ou são injustas.